terça-feira, 17 de agosto de 2010

Dificil de intender.

1- Por que quando alguém nos pede que ajudemos a procurar um
objeto perdido, temos a mania de perguntar: 'Onde foi que você perdeu?

2- Por que os Flintstones comemoravam o Natal se eles viviam
numa época antes de Cristo?

3- Por que o Dunga levou aquele time pra copa?

4- Se depois do banho estamos limpos porque lavamos a
toalha?

5- Como é que a gente sabe que a carne de chester é de chester
se nunca ninguém viu um chester?(vc já viu um chester?)

6- porqe zeeca pagodinho canta samba
e exaltasamba conta pagoode?

7- Por que estudamos se nem pra ser presidente precisa ter nivel superior???

8- Por que a palavra 'Grande' é menor do que a palavra
Pequeno?
9- Por que 'Separado' se escreve tudo junto e 'Tudo junto' se
escreve separado?

10- Se o vinho é líquido, como pode existir vinho seco?

11- Como se escreve zero em algarismos romanos?

12- Por que quando a gente liga p/ um número errado nunca dá ocupado?

13- Por que as pessoas apertam o controle remoto com mais
força, quando a pilha está fraca?

14- Como sabem que o universo é infinito se ninguém quase nem passa de Plutão?

15- Quando inventaram o relógio, como sabiam que horas eram,
para poder acertá-lo?

16- Por que o o Super-homem usa a cueca por cima da calsa?

17- Como foi que a placa 'É Proibido Pisar na Grama' foi colocada lá?


19- Por que tem gente que acorda os outros para perguntar se estavam
dormindo?

20- Se o Pato Donald não usa calças, por que ele amarra uma toalha na
cintura quando sai do banho?

sábado, 14 de agosto de 2010

TRÊS PASSOS PARA ENSINAR A CRIANÇA NO CAMINHO


“Ensina a Criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho, não se desviará dele”
“Instruye al niño en su carrera; aun cuando fuere viejo no se apartará de ella”
(Provérbios 22:6)

A educação acompanha o ser humano a partir de seu nascimento e tem sua seqüência ao longo de sua existência. A primeira etapa da educação, por sinal importantíssimo, acontece até aos seis anos de idade, identificada como “educação infantil”, tem como objetivo o desenvolvimento da criança em suas necessidades físicas, psicológicas, intelectuais e sociais.

Ao contrário de muitos conceitos, a responsabilidade pela educação da criança não está sobre os ombros do governo e nem da igreja onde normalmente a família freqüenta. Estes complementam a ação da família que tem o dever e mais que isto, o privilégio de ensinar a criança no caminho por onde está andando.

O título deste texto diz: “Três passos para ensinar a criança no caminho”. É óbvio que não tenho a pretensão de afirmar que o assunto se esgota com estas colocações. Entretanto, entendo que estes passos poderão servir para despertar de tal forma que nossa mente possa se abrir para outros passos importantes tanto quanto.

1) Compromisso.

O provérbio de Salomão tem como alvo primeiramente alcançar os pais que conjuntamente exerce autoridade máxima sobre o filho neste período de vida. Um dos graves problemas que presenciamos na família e, por conseguinte na sociedade se identifica como “omissão”. Pais omissos, filhos problemáticos. A semente da omissão resulta em frutos funestos a curto, médio e longo prazo.

2) Local.

Primeiro, o provérbio não oferece margem a discussões para se escolher um caminho alternativo de educação. Ele diz: “Ensina a criança no caminho”. Ainda que, eventualmente possa existir uma certa flexibilidade no método de ensino, contudo, o caminho não se altera. Isto nos faz lembrar das palavras de Jesus quando disse: “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim” – (João 14:6). Salomão está dizendo: Ensina a criança em Jesus. Quantos pais, por comodidade ou por “falta de tempo” estão ensinando a criança no vídeo Game, na Televisão, na creche e outros recursos convenientes. E segundo, o sábio Salomão está mostrando talvez o ápice da questão – “ensinar no caminho”. Ensinar “no” caminho é totalmente diferente de ensinar “o” caminho. Orientar a criança no caminho é se colocar ao lado dela durante a trajetória. É viver aquilo que está ensinando de tal forma que os atos se tornem por si em ensinamentos persuasivos. Lamentavelmente muitos pais estão falhando neste ponto. Prefere ensinar o caminho, assim mesmo esporadicamente e sem muita responsabilidade. Aponta a Igreja como solução para seu filho, contudo, ele mesmo se mantém distante dela. Faz longos discursos sobre o mal que o cigarro faz a saúde, entretanto, ele é consumidor da nicotina. Repreende e muitas vezes até espanca o filho por faltar com a verdade, todavia, a mentira caminho junto de seu caráter.

3) Durabilidade.

O consumidor cada vez mais se depara com o problema de resistência dos produtos fabricados pelas indústrias. Existe uma necessidade por partes dos empresários de empurrar seus produtos para dentro das casas dos consumidores. Não importa como, o que está em jogo é o chamado giro rápido da mercadoria. Consumismo é a música afinada pelo grande coral que canta noite e dia para atrair os ouvidos dos compradores. Entretanto, para girar rápido é preciso que o produto se deteriorize. Porém, o rei Salomão conclama os pais a ensinar a criança de tal forma que os ensinamentos permaneçam para sempre. Ele diz: “E ainda quando for velho, não se desviará dele”. Por que razão não se desviará? Porque foi colocada base de sustentação no alicerce de sua existência. Nasci em Campinas, fui criado nesta cidade e estou nela a décadas. Tenho o privilégio de morar próximo da casa que meu pai construiu a 60 anos atrás. Passo por ela e não tem como não bater uma saudade no peito do tempo de criança. Porém, o que mais chama minha atenção é notar que não tem nenhuma rachadura nas paredes e permanece intacta deste sua origem. Sabe por quê? Pelo fato de ter sido elaborado um bom alicerce de sustentação. Este é o segredo para permanecer e este é o princípio que deve ser usado na educação da criança.

Assuma o compromisso de ensinar a criança, andando com ela no caminho em que deve andar, na certeza de vê-la caminhando por ele enquanto viver sem se desviar dele – adaptado - (Provérbios 22:6).


_Plínio Cavalheiro.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Desmascarando Harry Potter




Você pode estar cansado de ouvir falar em Harry Potter. Afinal, meio mundo já leu sobre as aventuras do menino-bruxo nos quatro volumes até agora publicados pela escritora britânica J.K. Rowling. O outro meio mundo pode ter resistido, mas não vai passar ileso à estréia de Harry nos cinemas" (Flávia Pegorin, Revista Galileu 11/01).

Inicialmente pensei em colocar como título deste artigo: "Criticando Harry Potter", mas depois mudei de idéia. Criticar nunca é uma palavra muito agradável e geralmente ninguém morre de amores por ela. A julgar por algumas reuniões de pais e mestres, parece que "baixar a lenha" numa atitude isolada da professora do nosso filho é bem mais fácil e saboroso do que criticar uma série que é best-seller entre adolescentes.

Mesmo quando a crítica recai sobre um assunto que fere os conceitos cristãos, ela muitas vezes é mal compreendida e pouco aceita. É sob esse ponto de vista cristão, após ter lido os quatro primeiros volumes da série Harry Potter, que eu gostaria de fazer algumas considerações a respeito do menino-bruxo:

1. Pratica a feitiçaria

Pessoalmente não conheço nenhum pai cristão que tenha presenteado um manual de bruxaria ao seu filho. Contudo, conheço alguns genitores que ingenuamente deram a seus filhos um manual de bruxaria camuflado – um dos livros da série Harry Potter.

Harry Potter não é apenas uma bruxaria bobinha de jogar quadribol voando em vassouras, pois apresenta também ocultismo da pesada onde existem maus agouros e conjuros em cemitério. No quarto livro da série, Harry é amarrado numa lápide em um cemitério onde é preparada uma poção com os seguintes ingredientes: o sangue de Harry Potter, o osso do cadáver do pai de Lord Voldemort (o bruxo malvado da série) e a carne do escravo Rabicho (que para isso amputou a sua própria mão direita). Tudo isso foi jogado dentro de um caldeirão. O resultado desse feitiço foi o ressurgimento do corpo do temível Lord Voldemort.

Puxa! Conheço alguns ex-"pais de santo" que asseguram que realizavam cerimônias de despachos muito semelhantes em alguns cemitérios. Se os outros livros da série, a serem publicados, continuarem nesse mesmo ritmo, vão rivalizar com os terreiros de macumba! Estes que se cuidem, Harry Potter está aqui...

2. O Natal sem Cristo

O feriado de Natal está presente na saga de Harry Potter, com trocas de presentes e árvores de Natal, porém sem qualquer menção ao nome do aniversariante – Jesus Cristo! Acredito que se trate de uma omissão proposital! Um Natal sem Cristo é só fantasias, sem a verdadeira paz e esperança. Os anjos, ao anunciarem o nascimento do Salvador, proclamaram: "Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem" (Lucas 2.14). O natal sem Cristo proporciona apenas alegrias efêmeras e superficiais, mas carece de paz real para os homens.

3. Familiarização com imagens grotescas

Quando era criança, um dos meus heróis era Rintintin, mas hoje é diferente. Atualmente, os heróis dos nossos filhos são quase sempre monstros deformados, grotescos e mutilados. O leitor de Harry Potter familiariza-se com um mundo tenebroso. Nestes tempos de Harry Potter, o imundo tornou-se lindo. Os heróis das nossas crianças podem ser aberrações monstruosas que se arrastam para fora dos esgotos, simulando inocência e fingindo tendências bondosas. Veja o que a Bíblia diz: "...que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo?" (2 Coríntios 6.14-15).

4. Desrespeita regras

Harry mente, trapaceia, quebra regras, desobedece às autoridades constituídas (dos tios e dos professores), porém, no final sempre se sai bem (na vida real, no entanto, não é bem assim). O que a Bíblia ensina sobre o nosso relacionamento com as autoridades? "Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por Ele instituídas" (Romanos 13.1).

5. É vingativo

Harry Potter não conhece o que é perdoar ou dar a outra face. Ele tem um profundo ressentimento com seus tios cruéis. Em vez de perdoá-los, fica feliz em se vingar. Após ter sido bastante insultado por tia Guida, lançou um feitiço que fez a mesma começar a inchar como um balão e por pouco ela não estourou. Harry também não suporta um mau colega rival, Draco Malfoy, e fica satisfeito quando o menino erra.

Harry Potter desconhece que existe um único Deus acima de tudo e de todos, portanto, é ignorante acerca de que a vingança pertence ao Senhor e não ao ser humano. O Senhor Deus declara: "A mim me pertence a vingança" (Deuteronômio 32.35a).

6. Desestimula a boa leitura

Quem afirma isso é o norte-americano Harold Bloom, "o mais importante crítico literário em atividade", em entrevista à revista Veja: "A linguagem é um horror. [...] E o livro inteiro é assim, escrito com frases desgastadas, de segunda mão".

Meu amigo Jehozadak Pereira, articulista do jornal A Tarde e do site Aleluia, autor do livro "O Que São Temperamentos?", é bem mais incisivo em um artigo na internet: "A temática de Harry Potter é profundamente mística e inteiramente comprometida com bruxaria, feitiçaria e esoterismo, e é apresentada como literatura mimetizada em contos pueris, quando na realidade é perversa e advinda do inferno."

Que este artigo não seja apenas mais uma crítica, mas que contribua para que os leitores reflitam e sejam cuidadosos, incentivando muitos a desmascarar esse sutil engano que se infiltra em nosso meio – para que juntos possamos arrancar mais uma máscara sorridente da face do mal. Por trás de um manto de ingenuidade, a série Harry Potter tem seus dentes e garras sujos de sangue, pois nela está disfarçado o próprio inimigo das nossas almas. Lembre-se... nestes tempos de Harry Potter o alerta de Jesus Cristo é muito oportuno: "Vê, pois, que a luz que há em ti não sejam trevas" (Lucas 11.35).

Dr. Samuel Fernandes Magalhães Costa


***Extraído Extraído da Revista Chamada da Meia-Noite, dezembro de 2001 ***

Desprezado dentro do lar. Vivemos em uma sociedade que simplesmente ignora seu semelhante. Ignorar é como se o outro não existisse, n...